Transtorno opositor desafiador

 



Transtornos diagnosticado  na infância

 transtorno disruptivo/externalizante:

Transtorno opositor desafiador

 

Transtorno Opositor Desafiador:

Normalmente  descrito como co-mórbido ao TDAH

Prevalece  em crianças entre 9 e 10  anos

Período recorrente de comportamento negativista, desafiador, desobediente e hostil para com figura de autoridade.

Cogita-se que possa evoluir para o transtorno de conduta ao longo do desenvolvimento.

Investigação de rastreamento

Por observação:

  • Agitação  psicomotora
  • Baixo controle de impulsos
  • Baixa tolerância à contrariedades
  • Grande labilidade afetiva
  • Conduta opositora
  • TDAH
  • Inicio precoce de atividade sexual e envolvimento com álcool e outras drogas

DSM-V (rastreamento) 3 eixos:

(Sinalizando quatro critérios frequentemente nos últimos seis meses.)

1 - Humor raivoso/irritável

  • Com frequência perde a calma
  • Com frequência é sensível ou facilmente incomodado
  • Com frequência é raivoso e ressentido.

2 - Comportamento Questionador/ Desafiante

  • Frequentemente  questiona figura de autoridade
  • Frequentemente desafia  ou se recusa a obedecer a regras ou pedidos de figuras de autoridades
  • Frequentemente incomoda deliberadamente outras pessoas
  • Frequentemente culpa outras pessoas por seus erros ou comportamentos.

3 - Índole vingativa

  • Foi malvado ou vingativo pelo menos duas vezes nos últimos seis meses.

Fatores desencadeantes

Genéticos:

  • Perfil familiar
  • Padrão dos pais e primos
  • Herança genética.

Ambientais:

  • Família desajustada
  • Terceirização
  • Divergência educacional
  • Perda de controle sobre a criança
  • Más influências.

Encaminhamentos para diagnóstico:

  • Neuropediatra
  • Psiquiatra infantil
  • Equipe multidisciplinar(psicopedagogas, psicólogo, escola, família, etc.)
  • Realizado por observação e critérios
  • Sem comprovação de  exames.
Intervenção

  • Psicoterapia de base comportamental.
  • Acompanhamento psicopedagógico.
  • Orientação quanto ao ambiente escolar.
  • Orientação familiar.
  • Intervenção medicamentosa para conter sintomas.
  • Suporte escolar.

Quanto mais cedo realizado o diagnóstico, mais cedo iniciaremos as intervenções necessárias com a equipe multidisciplinar. Mais informações através do E-mail.


 

Jorgelita Alzira Vilas-Bôas Pedreira Guimarães
Psicopedagoga Clínica e Institucional
CBO 239425

Postar um comentário

0 Comentários